Analisando o objeto do Marcus, pude perceber que ele alcançou um certo êxito, no momento em que seu trabalho abriu a possibilidade de diálogo entre duas pessoas através da comunicação por vibrações. Porém, há uma dose de reatividade presente nessa interação, já que um input gera apenas um output, eliminando então o efeito surpresa no usuário. Assim sendo, o objeto acaba apresentando uma interface causalística com a lógica causa-efeito, se distanciando da interface programática, em que há abertura para o acaso.
Com o objetivo de contribuir para o trabalho mencionado, pensei em fazer a vestimenta de plástico, ao invés de pano, colocando uma mistura de gel e limalha de ferro dentro, como foi usado no trabalho da Flávia. Ademais, o objeto englobaria também a luva de ímãs feita pela Thais. Desse modo, aos usuários mexerem suas mãos perto dos seus respectivos corpos, a limalha de ferro iria começar um movimento orientado, interferindo dos dos lados do objeto. Acredito que, junto com o gel, o efeito ficaria bacana e a interação seria mais rica.
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